terça-feira, 7 de abril de 2015

O TERRORISMO DO MST

Quando o irresponsável falastrão ameaçou a Sociedade com a convocação do "exército" do Stédile, eufemismo para definir os terroristas que invadem fazenda, destroem plantações, roubam gado e cometem outros crimes, não se esperava que bandos do MST (Movimento Sem-Terra) agissem tão prontamente. Em pais onde tudo, desde leis a políticas públicas, anda morosamente, foi surpresa a pronta ação das milícias que agem sob a capa reivindicação de terras para agricultores e camponeses, pleiteando uma Reforma Agrária sempre postergada pelo Governo nos recentes doze anos. Só quem não prestou atenção a esta demora são os próprios ludibriados, que integram as legiões de militantes.

Com o objetivo de barrar aprovação de transgênicos e das pesquisas realizadas em Itapetininga (SP); grupo de mulheres mascaradas e armadas com foices, enxadas e porretes quebraram estufas, destruíram milhares de mudas de eucaliptos, cultivadas há 14 anos e objetos de pesquisas genéticas de empresa agrícola. Ostentando símbolos do MST, que assumiu a responsabilidade pelo vandalismo, o grupo que liderava deixou ameaças de que as invasões, destruições e saques terão continuidade até que todas as promessas feitas ao camponeses sejam atendidas.

A existência do MST é uma das mais controvertidas iniciativas do radicalismo esquerdistas. A finalidade precípua era de conseguir terras para a grande massa de trabalhadores que mourejavam nos latifúndios e faziam a prosperidade do agronegócio. E não foi apenas o PT no poder que financiou e criou meios de sustentação financeira para que a agitação continuasse e, principalmente, prosperasse. Longe os tempos em que o líder sem terra, Rainha, era caçado pela polícia e levado para os presídios sob acusações diversas.

Hoje os dirigentes, Stédile à frente, são recebidos na Presidência da República fora da agenda, recebem subvenções e funcionam nos moldes de uma empresa com várias diretorias que movimentam negócios e fazem aplicações financeiras. O monstro cresceu, se aparelhou, ficou incontrolável e só espera o momento da ação definitiva para sair da semi-obscuridade. Esta transição foi claramente anunciada quando as hordas, hoje treinadas e com disciplina, foram chamadas de "exército". Armamento não é problema, pois simples vagabundo do tráfico têm as armas que querem.

O Governo, a Polícia e a Justiça, até agora têm sido incapazes de detê-los (os traficantes e os terroristas agrários) e a "Revolução Via Campesina" torna-se uma preocupante realidade.

Fonte: Notas do Repórter / Jornalista Reis Souza - Jornal Alto Madeira


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