domingo, 12 de outubro de 2014

A INFÂNCIA NÃO PODE MORRER NUNCA...

Como foi bom ser criança um dia, deitar e rolar, brincar e sorrir, sem nada a se preocupar... Lembro-me tão bem das travessuras, da espera do presente, da chegada do papai, momento de extrema felicidade... Da minha mãe sempre a nos ensinar o bom da vida e a alegria de ser feliz.
Ah, Lulu, quanta falta sinto da nossa infância, quando achávamos que o mundo era apenas cor de rosa, que nada de ruim poderia nos acontecer, porque papai e mamãe sempre estavam prontos a nos proteger.
Mas crescemos, crescemos e crescemos. E, assim, cresceram nossos problemas, dissiparam nossas esperanças. Tudo ficou tão difícil e nosso mundo não é mais cor-de-rosa. Entretanto, o melhor de tudo é que crescemos e estamos driblando os problemas, superando os medos e as ilusões e, ao nosso modo, conseguimos ser felizes.
Como é bom ser criança e melhor ainda continuar alimentando a criança que vive escondida em nós. Às vezes olho aquele porta retrato que você me presentou e me pergunto: Onde está essa menina que era tão feliz?
Às vezes, penso que ela não existe mais. Todavia, bem sei que apesar de tantos dissabores e as intempéries da vida, aquela menina vivaz e sua maninha sapeca, continuam vivas em algum lugar de nosso passado. E, elas sempre reaparecem para que nunca esqueçamos o sabor da verdadeira infância e que ser feliz é sempre uma obrigação. Maninha, querida, feliz Dia das Crianças, para você e para mim também. Crescemos, mas continuamos nos amando. Você será sempre o meu melhor presente.
Fonte: Edileusa Pena  - DRT/MT: 1092 Professora Adjunto II

Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT
Campus de Rondonópolis - Mato Grosso - MT
 

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