segunda-feira, 14 de julho de 2025

MOMENTO JURÍDICO - A polícia pode acessar meu celular durante uma abordagem?

 


A questão sobre a revista e o acesso ao celular em uma abordagem policial é uma das que mais geram dúvidas e discussões no Brasil. Em um mundo cada vez mais digital, o smartphone se tornou uma extensão da nossa vida, contendo informações íntimas, profissionais e financeiras. Entender os limites legais da atuação policial nesse cenário é fundamental para o exercício dos seus direitos.

revista pessoal, também conhecida como busca pessoal, é permitida em caso de fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de armas, objetos ou papéis que constituam corpo de delito de algum crime. Essa "fundada suspeita" não pode ser baseada em critérios subjetivos ou discriminatórios, mas sim em elementos concretos que justifiquem a ação policial.

A revista pessoal visa encontrar objetos que possam estar na posse da pessoa, e não necessariamente o conteúdo digital do celular. Mexer no celular sem autorização judicial é diferente de apalpar a roupa em busca de algo ilícito.

Para ter Acesso ao Conteúdo do Celular é necessário uma ordem judicial (Mandado Judicial).

A jurisprudência brasileira, especialmente as decisões do STJ e do STF, tem sido clara: o acesso ao conteúdo do seu celular por policiais, mesmo em uma abordagem, exige, em regra, prévia autorização judicial (mandado de busca e apreensão).

Conhecer seus direitos é a primeira linha de defesa contra abusos. Em caso de dúvidas ou se sentir que seus direitos foram violados, não hesite em procurar orientação jurídica.

Fonte: Bruno Dezordi – Advogado (Jus Brasil.com.br)

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Pilotar uma Moto



Pilotar uma moto vai além da locomoção ou do lazer nos fins de semana. Um estudo da Universidade de Tohoku, no Japão mostrou que a atividade traz benefícios para a saúde mental e o corpo. A pesquisa foi liderada pelo neurocientista Ryuta Kawashima, criador do jogo Brain Training para o console portátil Nintendo DS.

Participaram 22 homens, entre 40 e 50 anos, todos habilitados para pilotar, mas que estavam há pelo menos dez anos sem andar de moto. Durante dois meses, metade do grupo usou a moto nos deslocamentos diários, enquanto a outra metade continuou utilizando carro, bicicleta ou transporte público.

Os resultados indicaram que os motociclistas tiveram até 50% mais rendimento em testes de capacidade cognitiva, especialmente na memória reversa e na flexibilidade mental.

Segundo os pesquisadores, pilotar exige atenção constante, antecipar movimentos no trânsito e tomar decisões rápidas, estimulando áreas do cérebro ligadas ao raciocínio e ao controle das emoções. Diferentemente de dirigir um carro, onde o ambiente é mais previsível, pilotar uma moto mantém o corpo e a mente mais ativos, funcionando como um treino cerebral.

Além dos benefícios mentais, os participante relataram redução do estresse, maior disposição e concentração. A atividade física leve, como manter o equilíbrio e controlar a moto, pode contribuir para a queima de calorias e ajudar no controle do diabetes tipo 2, devido à movimentação constante.

Fonte: Universidade de Tohoku / Japão

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Paulo Selhorost - Motorhome / UMA VIAGEM SOLITÁRIA - ENTRE RIOS - BAHIA



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Opinião de Primeira - NOVO ESCÂNDALO VERGONHOSO: SENADOR DIZ QUE SEGURO DEFESO É OUTRO DESVIO EM ESQUEMA BILIONÁRIO     



Quando o senador do PL do Rio de Janeiro, Jorge Seif Junior, deixou o ministério da Pesca, no final do governo Bolsonaro, o Brasil tinha exatos 691 mil pescadores registrados. Eles tinham direito a benefícios com o Seguro Defeso, na medida em que todos passaram por crivos e filtros do INSS, da Caixa Federal, do Dataprev e outros organismos. O número de barcos registrados, era completamente proporcional ao total de pescadores. Dois anos depois, no final de 2024 e início de 2025, o número de pescadores tinha saltado para 1 milhão e 949 mil  pescadores, dos quais 1 milhão e 200 mil novos são “artesanais”. Significa que em dois anos o número de pescadores no país teria triplicado, embora o de barcos tenha permanecido muito próximo ao que era. Há cidades em que, do total beneficiado com o seguro, mais de mil pescadores foram beneficiados com o Seguro Defenso para cada barco registrado.

As denúncias estão feitas há algum tempo, sem que tenha havido qualquer posição oficial do governo brasileiro, explicando o fenômeno da multiplicação não dos pães, mas dos pescadores, já que eles triplicaram, nem todo o Brasil. Em Rondônia há também casos suspeitos. O senador carioca fez um pronunciamento, não só corroborando denúncias que alguns poucos veículos de comunicação publicaram, como as ampliando. Scheif relatou, por exemplo, que na sua gestão houve total controle da distribuição dos recursos, com vários cruzamentos de dados, para impedir ilegalidades. Agora, segundo o senador, ele, os beneficiados cresceram de forma inacreditável, explodindo. Nas denúncias, Seif afirma que muito dinheiro tem ido “para o crime organizado”, replicando publicações de veículos de comunicação como Folha de São Paulo e UOL.

No seu pronunciamento, apontando mais um pacotaço de falcatruas envolvendo dinheiro público e ilegalidades, Jorge Scheif diz que está entrando com um pedido de CPI para investigar tudo. O país ainda está tentando se recupera da roubalheira absurda contra os aposentados, embora até agora nada de concreto tenha ocorrido e nenhum dos bandidos acusados foram presos, quando estoura outra situação que deixa claro que o crime compensa no nosso país. “Estamos diante de mais um esquema bilionário, que mina credibilidade do Estado, sabota o trabalhador honesto e transforma políticas sociais em instrumento de corrupção”. Para o senador, “é nosso dever, é dever do Senado Federal, deixar claro que os recursos do Brasil não estão à deriva!”

QUAIS AS SAÍDAS PARA A CRISE ENTRE O GOVERNADOR E SEU VICE, A ESTA ALTURA DOS ACONTECIMENTOS? - O que pode acontecer, a partir de agora, com o rompimento que parece definitivo entre o governador Marcos Rocha e seu vice, Sérgio Gonçalves? Pode-se começar pensando num milagre: a reconciliação entre ambos. Só mesmo uma intervenção Divina poderia mudar o quadro do jeito que está. Segunda alternativa: Rocha e seu time vão tirar os poucos poderes que restaram a Gonçalves, o deixando numa espécie de limbo, sem qualquer participação em nada do governo, Outra: poderá haver ima tentativa de negociação, em que Gonçalves abra mão de assumir o governo em abril do ano que vem e seja candidato, por exemplo, a deputado federal, daí sim com o apoio do Palácio Rio Madeira. Não seria uma reconciliação, mas apenas uma convivência pacífica, baseada em interesses mútuos. Outra opção seria a radicalização; uma série de ações para desacreditar o vice e torná-lo inelegível. Esta, claro, é muito menos viável.

Pode-se dizer o que quiser, mas a verdade é que a candidatura de Marcos Rocha ao Senado e de Luana Rocha à Câmara Federal passa por uma saída negociada com Sérgio Gonçalves ou uma ruptura extrema. Não há meio termo. A situação piorou ainda mais quando Rocha descobriu que a ação judicial contra o mandato dele, no Judiciário, também teve o dedo de Marcos Rogério, presidente regional do PL e hoje seu maior adversário político.

Nos próximos dias se ouvirá muita conversa, muita fofoca, Fake News e, lá no meio de tudo, uma ou outra verdade. Mas, neste momento, o quadro é este. A disputa pelo poder é muito forte e a crise criada desde a saída de Júnior Gonçalves, agravada com entrevistas de Sérgio Gonçalves pedindo a cabeça do recém empossado substituto de Júnior, Elias Resende e mais o que ocorreu quando Rocha estava preso pelos mísseis, em Israel, chegaram ao quadro atual. Não há muitas saídas e, das poucas que existem, nenhuma delas seria alcançada com facilidade.

TEMOS MAIS UM PRESENTE GREGO: UM VIADUTO DE 25 MILHÕES DE REAIS QUE LIGA NADA A LUGAR NENHUM - Rondônia tem mais uma daquelas obras que, ao invés de merecerem comemoração, deixam a comunidade irritada e sem poupar críticas. Um viaduto sobre a BR 364, em Vilh4na, está totalmente pronto. O custo foi de 25 milhões, dos quais 10 milhões de emendas do deputado federal Lúcio Mosquini. Os outros recursos foram conseguidos pelo senador Confúcio Moura. É uma obra de grande importância, pois é o centro de um grande projeto viário que facilita a ligação de Vilhena com Colorado do Oeste e a outras cidades do Cone Sul rondoniense, como Cerejeiras, Cabixi, Corumbiara e Pimenteiras do Oeste.  Só que todo o dinheiro gasto, ao menos até agora, não serviu para nada!

O viaduto, pronto, liga nada a lugar nenhum. Faltam os acessos, que permitiriam seu uso para o trânsito de veículos. O impasse: 18 postes de alta tensão, que transmitem energia para toda a região precisam ser retirados. Ninguém explicou até agora como se construiu um viaduto embaixo de postes de alta tensão ou porque eles foram ali colocados depois da obra iniciada. Quem deve fazer a retirada e a mudança para outro local é a Energisa, concessionária do serviço de distribuição de energia no Estado . A empresa já deu o OK. Está pronta para realizar o trabalho a qualquer hora. Mas daí tem outro probleminha, aparentemente in$$olúvel!!

Acontece que o custo da retirada dos 18 postes pode superar os 3 milhões de reais, podendo chegar perto de 4 milhões. E obviamente não é a Energisa quem tem que pagar. Os recursos precisam vir do Dnit. E o Dnit já avisou: não tem dinheiro e nem previsão orçamentária. Ou seja, um viaduto, pronto, está abandonado sobre a BR 364, sem utilidade alguma, depois de custar 25 milhões de reais. A obra está paralisada, sem qualquer precisão de recomeço. Fosse num país sério, ia dar rolo pesado para quem fez tudo errado. Mas aqui é o Brasil, onde vale tudo e tudo pode!

UMA FOTO, UMA ESPECULAÇÃO: MARCOS ROGÉRIO, FERNANDO MÁXIMO E MAURÍCIO CARVALHO JUNTOS PARA 2026? - Os três se encontraram em Ji-Paraná. Todos candidatíssimos em 2026. E tiram uma foto juntos, com o famoso polegar de positivo. Estariam fechando uma aliança? Não se pode ignorar esta possibilidade, mas a verdade é que, dentro do trio, há ainda muitos interesses divergentes. Mas estão conversando, uns com os outros. Marcos Rogério quer ser candidato ao Governo e , claro, gostaria de ter uma parceria com Fernando Máximo para o Senado e, quem sabe, Maurício Carvalho como seu vice. A ideia não é ruim. O problema são os interesses individuais, que teriam que ser superados, para um acordo futuro.

Um dos problemas é que Fernando Máximo anda cada vez mais pensando no Governo, mesmo sendo ele um dos dois candidatos ao Senado, preferidos do ex-presidente Jair Bolsonaro, o que lhe dá um apoio muito especial em Rondônia. Máximo já tem o aval do Podemos de Léo Moraes e, se lá na frente liderar pesquisas ao Governo, o quadro pode mudar. Maurício Carvalho é do União Brasil, que já teria em Sérgio Gonçalves o nome para disputar a cadeira do agora seu adversário Marcos Rocha. E é o partido do Governador. Caberiam todos neste barco? Claro que não!  A menos que...

Na verdade, mesmo com aparentes alianças agora, nada de bater o martelo com tanta antecedência. As coisas vão começar a clarear mesmo a partir de março do ano que vem. Até lá, muita conversa de todos com quase todos; de fotos com o polegar para cima; de sorrisos e aparentes acordos. Mas a política não é tão simples assim. Tudo o que aparenta hoje, pode mudar completamente em dias, senão em horas. Por enquanto, fiquemos com a especulação: Marcos Rogério, Fernando Máximo e Maurício Carvalho podem sim, estarem juntos no ano que vem.

MAIS DE 224 MILHÕES DE REAIS NA ECONOMIA COM A PARCELA DO 13º. DENTRO DO MÊS, AINDA TEM O SALÁRIO DE JULHO - Grana circulando, comércio comemorando, servidores satisfeitos. Os cerca de 224 milhões de reais, liberados pelo Governo rondoniense na sexta-feira, pagando a primeira parcela do 13º salário a mais de 50 mil funcionários, certamente foi um alento, neste momento em que as vendas não estão num patamar muito positivo, principalmente para os lojistas. “O pagamento, que corresponde à metade do benefício anual, é resultado de uma política de responsabilidade fiscal que tem garantido equilíbrio financeiro ao Estado”, comemora o governador Marcos Rocha.

O secretário da Sefin, Luis Fernando, destaca ainda que  Rondônia tem mantido os salários dos servidores rigorosamente em dia e, frequentemente, de forma antecipada, o que, segundo ele, “é reflexo de um planejamento eficiente e de uma gestão responsável dos recursos públicos”. O Governador acrescentou que “o pagamento do 13º é uma demonstração da saúde fiscal do Estado e respeito aos servidores. Rondônia tem mantido sua saúde fiscal graças ao trabalho sério e à gestão responsável dos recursos públicos. O 13º salário, além de beneficiar diretamente os servidores, contribui para aquecer a economia e fortalecer os pequenos e médios negócios em todos os municípios”, registrou. 

Além do dinheiro extra, já pago ao funcionalismo, está garantido também, dentro do mês, o pagamento do salário relativo a Julho deste ano. Ou seja, só dentro do mês, pelo menos outros 400 milhões de reais para movimentar a economia do Estado, o que, se registre, é uma notícia muito boa nestes tempos de dificuldades e tantos problemas de falta de dinheiro.

NO INÍCIO DE AGOSTO, DEZ DIAS DO FLOR DO MARACUJÁ MAIS UMA VEZ NO PARQUE DOS TANQUES - Nem Junho, nem Julho! Os dois meses das tradicionais festas juninas em Rondônia, serão substituídos por Agosto. Mais uma edição da tradicional Flor do Maracujá, acontece neste ano entre os dias 1º a 10 de Agosto, já que o Governo do Estado atendeu pedido dos grupos folclóricos, reunidos sob a União Junina Porto-Velhense, que os representa. A mais tradicional das festas juninas que temos, chega a sua edição de número 41 novamente realizada na Parque dos Tanques, onde, nos últimos anos, tem levado milhares de pessoas para participarem.

É uma festa reconhecida como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado de Rondônia, pela Lei nº 4.635, sancionada em 31 de outubro de 2019 pelo governador Marcos Rocha. “Precisamos manter esta tradição muito viva”! disse Rocha, ao confirmar a edição deste ano. O Flor do Maracujá começou em 1982 como uma Mostra de Quadrilhas e Boi Bumbás. No ano seguinte, aí sim, aconteceu o 1º Arraial Flor do Maracujá. Os únicos dois anos em que o Arraial não foi realizado, foi durante a pandemia do Coronavírus. O auge do Arraial foi nos 16 anos em que ele foi realizado no centro da cidade, área onde hoje se encontra o prédio da Assembleia Legislativa. Depois disso, o Arraial foi para a avenida Migrantes, mas não deu certo, até começar a ser realizado no Parque dos Tanques, onde está até hoje.

A Secel, que promove o evento, espera mais uma vez ainda mais gente do que tem ocorrido nas edições dos últimos anos. Desde que começou, o evento reúne todos os anos milhares de pessoas que prestigiam a beleza, a criatividade e a força das manifestações populares, com apresentações de quadrilhas juninas, bois-bumbás, grupos folclóricos, além de música regional e uma variedade de comidas típicas. Em menos de um mês, portanto, teremos mais uma vez nossa maior festa cultural. O Flor de Maracujá está chegando!

FAPERON SEDIA ENCONTRO DO SETOR PRODUTIVO PARA DISCUTIR REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E EMBARGOS AMBIENTAIS - A Regularização Fundiária e os embargos ambientais. Estes dois temas entre os que mais preocupam os produtores e toda a população rondoniense estarão na pauta de uma importante reunião nesta segunda-feira, a partir das 17 horas, na sede da Faperon. Ela é  promovida por entidades que representam o setor produtivo do Estado, através da Comissão de Regularização Fundiária. O deputado federal Lucio Mosquini, um dos maiores defensores do agronegócio e também líder das mobilizações em favor da Regularização, será o convidado especial.

APRON, APROSOJA, FAPERON e todas as demais entidades que representam os vários setores da nossa produção, estão assinando o convite para o evento. Nele, está destacado que “sua participação é fundamental para avançarmos no diálogo, para esclarecermos dúvidas e construirmos soluções eficazes para os desafios enfrentados pelo nosso setor produtivo”. Além da necessidade de regularização fundiária, que anda com lentidão de tartaruga, a pauta inclui ainda os absurdos embargos ambientais, que têm causado graves prejuízos ao setor.

Afora tudo o que está acontecendo, os produtores, agora, ainda têm uma nova e importante preocupação: a tributação de 50 por cento imposta pelos Estados Unidos às nossas exportações podem prejudicar bastante alguns setores do agronegócio. Debater todas estas questões, em busca de alternativas, é o que querem os dirigentes das entidades que representam aqueles que geram nossas riquezas.

ROCHA EXONERA PRESIDENTE DA EMATER E ADJUNTOS DA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO E DA SEJUCEL - A caneta do governador Marcos Rocha pesou forte, neste final da semana. Na sexta-feira, novas exonerações ocorreram, inclusive em áreas importantes do governo. A principal delas foi a do agora ex-presidente da Emater, Luciano Brandão. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia, a Emater, atua no Estado há mais de 52 anos. Brandão comanda a estatal, parceira do produtor rural, desde 2019. Sua saída não se deu por questões políticas, como em outros casos, mas por decisão pessoal dele, em comum acordo com o Governador. Já na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, a exoneração do adjunto de Sérgio Gonçalves, Avenilson Trindade, faz parte do pacote de mexidas de Rocha na equipe até meados da semana passada comandada pelo vice-governador.  

O advogado Lauro Fernandes, que é o novo secretário da Sedec, já tem novo adjunto: o servidor de carreira do TRE-RO, Francisco Parente da Costa Filho. Ele deve ser confirmado no cargo ainda nesta semana que começa. Parente tem um currículo de impressionar e é considerado um técnico de muita competência. Outra mexida foi na Secretaria de Cultura e Lazer, a Sejucel. A exoneração foi da adjunta Gisele da Silva Viana. Não há ainda, ao menos pelo que se ouviu, a escolha de quem vai substituir Gisele.

Em conta-gotas, Marcos Rocha vai mexendo na sua equipe, adaptando-a aos seus projetos para este ano e até abril de 2025, quando planeja deixar o cargo para disputar uma vaga ao Senado. Outras mudanças ainda vão acontecer, inclusive em áreas importantes do Governo, mas, sobre isso, claro, não há qualquer informação oficial. A tendência é de que os indicados pelos Gonçalves continuem sendo trocados.

PATRIOTISMO E VALORES BOLSONARISTAS: LULA ATACA DE OLHO NA RECUPERAÇÃO DA SUA POPULARIDADE EM QUEDA - Desesperado por voltar para ter ao menos uma popularidade não tão ruim e decadente como a tem nos últimos meses, o presidente Lula agora apela ao nacionalismo, ao patriotismo e aos valores brasileiros (coisas que sempre atacou no seu adversário Bolsonaro), no episódio da imposição de 50 por cento nas exportações brasileiras pelos Estados Unidos, anunciadas pelo presidente Trump. Como sempre, Lula culpa os outros por problemas que ele mesmo criou. Claro que a questão Bolsonaro não foi a mais importante para a decisão de Trump.

Quando o Presidente brasileiro quer trocar o dólar por outra moeda, desafiando os Estados Unidos; quando lidera a aliados do Brics, países comandados por ditadores; quando chama Trump de nazista, o que é uma absurda heresia, Lula não considera que tenha dado motivos à represália americana. Ele pode abrigar navios do Irã, país considerado terrorista, sem imaginar alguma reação dos Estados Unidos. Critica Trump por se intrometer no Brasil, mas foi à Argentina, com uma ridícula faixa, pedindo a libertação da sua camarada Cristina Kischner, presa por corrupção. Daí não é intromissão em país ­estrangeiro!

O desespero do Planalto em recuperar alguma popularidade do Presidente é enorme. Agora, foram contratados dezenas de influenciadores, com apoio direto da primeira dama Janja, para tentarem incutir na cabeça dos brasileiros que Trump é o bandido e que Bolsonaro é o culpado de tudo. Num país sério, isso tudo seria motivo de piada. Mas aqui é o Brasil, país onde pobre come moranga,  mas tem que acreditar que é picanha. Ridículo!

PERGUNTINHA - Na sua opinião, a pressão do governo dos Estados Unidos  e principalmente do presidente Trump sobre o Brasil e nosso maior Tribunal, vai ajudar a diminuir a perseguição ao ex-Presidente Jair Bolsonaro e pode influenciar para uma anistia total aos presos do 8 de Janeiro ou nada disso vai mudar a posição tanto do governo do presidente Lula quanto dos ministros do STF? 


Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO.



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Paulo Selhorst / Motorhome -CATARATAS DO IGUAÇU, USINA DE ITAIPU, COMPRAS NO PARAGUAY



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Venustidade







 

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sábado, 12 de julho de 2025

Yamaha FZR 750R de 1990 zerada na caixa é arrematada por valor absurdo

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Quem é fã de motos clássicas e raridades certamente vai gostar dessa história. Uma Yamaha FZR 750R de 1990, que nunca rodou de verdade e permanece até hoje dentro da caixa original de fábrica, foi vendida em um leilão por nada menos que US$ 80.250 — valor que, na conversão direta do dia, passa de R$ 440 mil.

Yamaha FZR 750R: apenas 1 km rodado! - DivulgaçãoYamaha FZR 750R: apenas 1 km rodado! - Divulgação

A raridade foi anunciada no site de leilões on-line Iconic Motorbike Auctions e, foi arrematada praticamente no dia seguinte. A FZR 750R estava guardada há mais de 30 anos, mantida em um museu no Canadá, em um ambiente climatizado, longe de qualquer risco de desgaste. A quilometragem? Apenas 1,1 km, provavelmente rodada ainda na linha de produção, lá no Japão, só para testes de fábrica.

O mais curioso é perceber a valorização dessa moto ao longo do tempo. Quando foi lançada, no final dos anos 80, a FZR 750R custava em torno de US$ 16 mil, uma das superesportivas mais caras daquela geração.

Yamaha FZR 750R: hodômetro marca 1,1 km - DivulgaçãoYamaha FZR 750R: hodômetro marca 1,1 km - Divulgação

Hoje, custando cinco vezes mais, ela supera até modelos atuais. Para comparar: uma Harley-Davidson Fat Boy edição especial Gray Ghost (um modelo TOP) tem o preço de US$ 25.399 nos EUA. Dá para levar quase três pelo valor que foi pago por essa FZR 750R. E ainda sobra um troco.

Yamaha FZR 750R: literalmente zero, na caixa

O exemplar vendido é de janeiro de 1990 e ficou guardado por décadas em Saint-Laurent, Quebec, no Canadá. O dono anterior adquiriu a moto em 2013 e manteve ela no mesmo estado: lacrada, na caixa original, protegida com plásticos de fábrica e sem nenhum tipo de manutenção ou intervenção.

O hodômetro marca apenas 1,1 km — basicamente o trajeto feito nos testes internos da Yamaha antes do embarque. A moto nunca foi abastecida, não teve óleo colocado no motor, nem sequer as rodas rodaram fora da embalagem.

Segundo o próprio anúncio do leilão, a FZR 750R foi vendida como peça de exposição. Isso significa que o comprador leva uma relíquia, mas não tem qualquer garantia de que ela funcione sem antes passar por uma revisão completa. Afinal, são mais de 30 anos parada, mesmo estando protegida de forma exemplar.

Yamaha FZR 750R: na caixa - DivulgaçãoYamaha FZR 750R: na caixa - Divulgação

A Yamaha FZR 750R

A FZR 750R surgiu na época em que o Campeonato Mundial de Superbike (WorldSBK) começava a ganhar força. As regras exigiam que as fabricantes produzissem motos de rua baseadas nos modelos de corrida. Foi assim que surgiram ícones como a Honda VFR750R, a RC30 e claro, a resposta da Yamaha: a FZR 750R.

Esse modelo trazia uma série de soluções de engenharia bem avançadas para a época. O chassi Deltabox de alumínio, que virou marca registrada da Yamaha, garantia uma combinação de rigidez e leveza, com peso a seco na casa dos 202 kg. O motor, um quatro cilindros em linha de 749 cm³, contava com bielas de titânio e pistões mais leves para reduzir atrito e melhorar desempenho.

FZR 750R, resposta da Yamaha para Honda VFR750R - DivulgaçãoFZR 750R, resposta da Yamaha para Honda VFR750R - Divulgação

A potência declarada era de 121 cavalos, o que para os padrões de 1989 era algo realmente expressivo para uma 750cc. A alimentação era feita por quatro carburadores Mikuni de válvula plana, garantindo uma resposta precisa, especialmente em alta rotação.

Por que essa FZR 750R vale tanto?

Além de ser um modelo de motocicleta que já nasceu "cara", esse exemplar tem um fator que é praticamente impossível de encontrar hoje: está literalmente do jeito que saiu da linha de montagem, lacrado na caixa e até chave reserva!

Yamaha FZR 750R: apenas 1 km rodado! - DivulgaçãoYamaha FZR 750R: apenas 1 km rodado! - Divulgação

No mundo de colecionadores de raridades, isso não tem preço. É o tipo de item que atrai não apenas apaixonados por motos, mas também investidores e museus que querem ter uma peça rara, praticamente impossível de aparecer novamente no mercado.


Fonte: Tudo de Moto.com.br


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sexta-feira, 11 de julho de 2025

Fusca Azul? Moto mais barata da Royal Enfield ganha nova cor e versão no Brasil.

 

A moto mais barata da Royal Enfield acaba de ganhar uma nova cor e versão que promete agradar os apaixonados por estilo clássico. Durante o Festival Interlagos Motos 2025, a Royal Enfield Brasil apresentou oficialmente a Meteor 350 Aurora Blue, uma nova versão que remete ao tom azul dos icônicos Fuscas das décadas de 70 e 80.

Meteor 350 a moto mais barata da Royal Enfield - e também a mais vendida - DivulgaçãoMeteor 350 a moto mais barata da Royal Enfield - Divulgação

O modelo, que é atualmente a moto mais barata da Royal Enfield no mercado nacional, continua apostando em um visual retrô aliado a um desempenho sólido. A nova versão com a tonalidade chega às concessionárias neste mês de julho, com preço sugerido de R$ 25.990, valor que já inclui o frete. A linha é 2025/2026.

Desde seu lançamento em 2021, a Meteor 350 vem se destacando pelo conforto na pilotagem, tanto para viagens curtas quanto uso urbano. Equipada com motor monocilíndrico de 350cc, mantém a identidade da marca e seu compromisso com o motociclismo clássico.

Meteor 350 - Versão Aurora - DivulgaçãoMeteor 350 - Versão Aurora - Divulgação

Meteor 350 Aurora Blue: nova opção entre as versões

A chegada da Meteor 350 Aurora Blue a posiciona logo abaixo da versão topo de linha, a Supernova (R$ 26.490). A versão Aurora da Meteor 350, foi lançada na Índia em outubro de 2023, com uma pegada mais clássica do modelo.

De acordo com Gabriel Patini, diretor executivo da Royal Enfield para a América Latina, a renovação constante do portfólio é parte da estratégia da marca. "Trazer novas cores e atualizações constantes aos nossos modelos é parte da nossa estratégia de negócio e de experiência do cliente", afirmou. Ele destacou ainda que o objetivo é atender a perfis diversos de motociclistas e manter a marca conectada com a comunidade de fãs da Royal Enfield.

Meteor 350 a moto mais barata da Royal Enfield - e também a mais vendida - DivulgaçãoMeteor 350 a moto mais barata da Royal Enfield - e uma das mais vendidas - Divulgação

Moto mais barata da Royal Enfield

O desempenho comercial da Meteor 350 confirma seu espaço no mercado brasileiro. Segundo levantamento da Fenabrave, de janeiro a maio de 2025 foram comercializadas 1.874 unidades, superando o mesmo período de 2024, quando o número registrado foi de 1.403.

Em 2024, o modelo já havia demonstrado sua relevância ao encerrar o ano como o segundo mais vendido da marca no Brasil, com mais de 4.200 unidades. Neste ano, até abril, ainda figurava na vice-liderança de vendas, sendo ultrapassado apenas em maio pela Super Meteor 650.

Thais Gallo, head de vendas da Royal Enfield Brasil, reforça a importância da Meteor na estratégia da empresa: “Esses dados comprovam a força e constância da Meteor e do segmento custom no mercado nacional”.

Meteor 350 a moto mais barata da Royal Enfield - detalhe do motor - DivulgaçãoMeteor 350 a moto mais barata da Royal Enfield - detalhe do motor - Divulgação

Motor e performance

A Meteor 350 se tornou referência entre motos de estilo custom acessíveis no país. Seu conjunto mecânico simples é um dos atrativos para quem busca praticidade e presença visual sem abrir mão do conforto. A posição de pilotagem relaxada e a ergonomia pensada para viagens mais longas são pontos frequentemente elogiados por proprietários.

A parte de motorização é basicamente a mesma, desde o seu lançamento e também a mesma que equipa a Hunter 350, por exemplo.  Um monocilíndrico de 350cc, com potência de 20,2 cv a 6.100 rpm e 2,75 kgfm de torque com 4.000 rpm.

Para mais informações sobre a nova versão e outros modelos da marca, basta acessar o site oficial da Royal Enfield Brasil: www.royalenfield.com/br.

Meteor 350 Aurora Blue - DivulgaçãoMeteor 350 Aurora Blue - Divulgação

Meteor 350 Aurora Blue - DivulgaçãoMeteor 350 Aurora Blue - Divulgação

Além do apelo estético, a aposta em ampliar o catálogo de opções da moto mais barata da Royal Enfield tem como objetivo manter a relevância da Meteor 350 como uma das principais escolhas no segmento de entrada das customs médias no Brasil.


Fonte: Tudo de Moto.com.br


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